Textos para Refletir

QUEM SOU EU?

QUEM SOU EU

Eu amo, amo-o muito.

Você é muito importante para mim.

Você corre...almoça,estuda,trabalha.

Você passa e não me vê.

Você grita,canta,chora. Você pára,ama,sorri...

Você nunca me chama.

Você se entristece,depois se acalma e não me agradece.

Você caminha, sobe e desce escadas e não se preocupa comigo...

Você tem tudo e não me dá nada.

Você sente dor,nojo.

Você sente amor,sente tudo,menos a minha presença.

Você ouve, vê, toca, tens os sentidos perfeitos, mas nunca os usa por mim.

Você estuda e não me entende. Ganha e não me ajuda. Canta e não me alegra.

Você é tão inteligente e não sabe nada de mim.

Voe explora tanto o fato de ser detestado por alguém que não sabe que EU amo tanto.

Você reclama os maus tratos, mas não valoriza o que eu faço por você.

Você está triste, nem sequer pensa em mim,e se pensa, é para me culpar.

Você não entende que eu sofro por você.

Se está feliz, não me comunica.

Você conhece tanta gente importante... E não conhece a mim que o considero tão importante.

Você faz tudo que os outros querem, mas não faz o que eu te peço com tanta humildade.

Você não consegue subir na vida, aí descarrega sobre mim toda a sua ignorância camuflada.

Você consegue ser importante na sociedade, aí pisa nos menos favorecidos que eu amo tanto quanto você.

Você não tem tempo para nada, nem para pensar em mim...

Você quebra tantos galhos para os amigos, e não tira um espinho da minha testa.

Você entende tanto das transações do mundo, e não entende minha mensagem.

Você reclama tanto das vida, e não sabe que a minha vida é triste por sua causa.

Você abaixa os olhos quando um superior grita a seus ouvidos, e não levanta esses mesmos olhos quando falo do meu amor.

Você fala mal das pessoas e não sabe que eu conheço toda sua vida.

Você enfrenta muitos obstáculos na vida, você é forte. Mas que pena embora não admita, sei que tens medo de mim.

Você defende seu time predileto, seu ator preferido, aquela pessoa que acha bonita, mas não me defende junto aos seus amigos.

Você não sente vergonha de se despir diante de alguém... E tem vergonha de tirar a máscara diante de mim...

Você corre com seu carro, e não para meus braços.

Você às vezes até fala de mim, mas não age por mim.

Você fala do que eu fiz, mas nunca me deu a chance de falar do que você não faz.

Você é um corpo no mundo, eu sou um mundo no seu corpo.

Eu sou alguém que todos os dias bate em sua casa e pergunta:

Tem lugar para mim em sua casa... em seu coração...??????

Estou presente... Estou em todas as coisas e lugares...

Mas só posso estar vivo dentro do seu coração...

EU SOU JESUS CRISTO...

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MÃES MÁS

Um dia quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu irei dizer a eles: Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas voltarão. Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia. Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono “Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar”.
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto com vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos. Eu os amei o suficiente para deixá-los ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas dos meus olhos. Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade de suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras e me partiam o coração. Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, até me odiaram. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci.... Porque no final vocês venceram também. E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer: “Sim nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...” As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, torradas e tomar leite. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batata frita e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Ela insistia sem saber onde estávamos a toda hora, tocava nosso celular de madrugada e fuçava nos e-mails. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que fazíamos com eles. Insistia que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela “violava as leis do trabalho infantil”. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todos esses tipos de trabalhos que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem buzinas para que saíssemos, tinha que subir, bater na porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde com 12 anos, tivemos que esperar pelos 15, 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa, só para ver como estávamos ao voltar. Por causa de nossa mãe, perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, e atos de vandalismo, em violações de propriedade, nem fomos presos por crime nenhum. FOI TUDO POR CAUSA DELA. Agora que somos mais crescidos, honestos e educados, vamos fazer o suficiente para sermos PAIS E MAES MÁS, como ela é.

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"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito.
Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto, hoje é o dia
certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."

(Tenzin Gyatso, 14º Dalai Lama)


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Uma História de Amor Impossível


Conta a lenda que uma jovem mariposa - de corpo frágil e alma sensível -

voava ao sabor do vento certa tarde,

quando viu uma estrela muito brilhante, e se apaixonou.

Excitadíssima, voltou imediatamente para casa,

louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor.



- Que bobagem! - foi a resposta fria que escutou.

- As estrelas não foram feitas para que as mariposas

possam voar em torno delas. Procure um poste ou um abajur,

e se apaixone por algo assim; para isso nós fomos criadas.



Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar

o comentário da mãe, e permitiu-se ficar de novo alegre

com a sua descoberta. - Que maravilha poder sonhar!- pensava.

Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar,

e ela decidiu que iria subir até o céu,

voar em torno daquela luz radiante, e demonstrar seu amor.



Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada,

mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal.

Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho,

iria terminar chegando na estrela,

então armou-se de paciência

e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor.

Esperava com ansiedade que a noite descesse,

e quando via os primeiros raios da estrela,

batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento.



Sua mãe ficava cada vez mais furiosa:



- Estou muito decepcionada com a minha filha - dizia.

- Todas as suas irmãs, primas e sobrinhas

já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpadas!

Só o calor de uma lâmpada é capaz de aquecer o coração

de uma mariposa; você devia deixar de lado estes sonhos inúteis,

e arranjar um amor que possa atingir.



A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia,

resolveu sair de casa. Mas, no fundo - como, aliás, sempre acontece

- ficou marcada pelas palavras da mãe, e achou que ela tinha razão.



Por algum tempo, tentou esquecer a estrela

e apaixonar-se pela luz dos abajures de casas suntuosas,

pelas luminárias que mostravam as cores de quadros magníficos,

pelo fogo das velas que queimavam nas mais belas catedrais do mundo.

Mas seu coração não conseguia esquecer a estrela, e,

depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido,

resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu.



Noite após noite, tentava voar o mais alto possível,

mas quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado

e a alma mergulhada na tristeza. Entretanto,

à medida que ia ficando mais velha,

passou a prestar atenção em tudo que via à sua volta.

Lá do alto, podia enxergar as cidades cheias de luzes,

onde provavelmente suas primas, irmãs e sobrinhas

já tinham encontrado um amor. Via as montanhas geladas,

os oceanos com ondas gigantescas,

as nuvens que mudavam de forma a cada minuto.

A mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela,

porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.



Muito tempo se passou, e um belo dia ela resolveu voltar à sua casa.

Foi então que soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs,

primas e sobrinhas, e todas as mariposas que havia conhecido

já tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas,

destruídas pelo amor que julgavam fácil.



A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela,

viveu muitos anos ainda, descobrindo toda noite algo diferente

e interessante. E compreendendo que, às vezes,

os amores impossíveis trazem muito mais alegrias

e benefícios que aqueles que estão ao alcance de nossas mãos.








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PORTEIRO DO PUTEIRO

Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'.


Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?

O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.

Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de idéias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.

Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.

Ao porteiro disse:

- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.

- Eu adoraria fazer isso, senhor. Mas eu não sei ler nem escrever!

- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.

- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.

- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.

Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?

Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.

Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.

Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.

Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.



Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.

E assim o fez.

No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:

- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.

- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar...

- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.

- Se é assim, está bom.

Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:

- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?

- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula.

- Façamos um trato: eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?

Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias... Aceitou.

Voltou a montar na sua mula e viajou.



No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.

- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?

O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira.

Pagou e foi embora.

E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.

Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.



Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.

De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.



A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.

Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.

Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.

Todos estavam contentes e compravam dele.

Já não viajava: os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.

Ele era um bom cliente.



Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.

Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.

E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc...

E após foram os pregos e os parafusos...

Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.



Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.

Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.

No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse:

- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.

- A honra seria minha! Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.

- O Senhor?!?! Eu não posso acreditar! O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto: O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?

- Isso eu posso responder: se eu soubesse ler e escrever ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!!



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Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.

As adversidades podem ser bênçãos.

As crises estão cheias de oportunidades.

Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água: 'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna'.

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.

Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas capazes de entender seus medos e fracassos e, acima de tudo, reconhecer suas virtudes.



Esta lenda urbana é atribuída ao fundador da Tramontina, Valentin Tramontina.

Mas, ao que consta, ele era ferreiro e montou um pequeno estabelecimento na Vila de Carlos Barbosa em 1911.

Não há confirmação de que o "porteiro" seja o Sr Tramontina.

Mas pode ter sido um sócio ou parceiro de negócios dele.

Enfim, o grande lance está no conteúdo do texto em si

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ATLETAS ESPECIAIS

Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, 9 participantes, todos com deficiência, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro, diminuíram o passo e olharam para trás. Então viraram e voltaram. Todos eles.
Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhando, deu um beijo no garoto e disse:
- Pronto, agora vai sarar!
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos.
Talvez os atletas fossem deficientes mentais.. Mas com certeza, não eram deficientes espirituais Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho, é ajudar os outros a vencer, mesmo q isso signifique diminuir os nossos passos.”


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A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente,
como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
(Charles Chaplin)


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A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.
Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.
Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?
(Charles Chaplin)


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VIAGEM DE TREM

"A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, surpresas agradáveis e alguns acidentes. Quando nós entramos nesse trem, nos deparamos com algumas pessoas que virão ser essenciais para nós.È o embarque dos nossos irmãos, filhos, pais e amores. Infelizmente em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho e companherismo insubstituíveis. Mas isso não impede que durante a viagem, pessoas interessantes e que virão a ser super especiais para nós, embarquem. Muitas pessoas tomam esse trem a passeio, outras estão prontas para ajudar a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos, passam por ele de uma forma que quando desocupam seu assento, a gente nem se quer percebe. Como você não sabe em qual estação ficará, faça com que a sua estada nesse trem, seja mais tranquila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem."



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